domingo, 24 de outubro de 2010

Acasalamento - Reprodução

Reproduçã
O acasalamento de duas raças diferentes de Hamsters, resulta em uma mutação, ou seja, se eu cruzar um Hamster panda, com um Hamster chinês, nasceram filhotes com as características de dois Hamsters. Mas que não é de uma espécie definida, então é chamado de mutação.
Os hamsters são campeões em reprodução, pois já com 7 a 8 semanas de idade podem procriar, o seu período de gestação é de 16 dias, podem ter de 1 até 17 filhotes por parto e isso quase todos os meses.
Porém os hamsters podem ter vários problemas na reprodução tais como:                                     
Canibalismo     Algumas vezes a fêmea pode comer os   seus próprios filhotes. Isto geralmente ocorre quando os filhotes nascem muito debilitados ou mortos. Para nós, pode ser um pouco chocante, mas a natureza tem os seus motivos. Uma vez que o filhote e já esta morto ou não tem chances de sobreviver, é vantajoso para a mãe comer o filhote e readquirir a energia gasta na reprodução do que tentar fazer com que ele sobreviva. Assim, a fêmea ganha mais nutrientes para sustentar os outros filhotes. Outros motivos que podem levar a mãe a comer as crias são ter ninhadas muito grandes (reduzindo o numero de filhotes, os restantes têm mais chances de sobreviver);
O stress (quando a fêmea se sente ameaçada);

Ninhada com cheiro diferente (pode ocorrer quando os filhotes são manuseados, por exemplo); - Sede ou falta de nutrientes na dieta.
Quando as fêmeas são muito novas para procriar (abaixo de 4 meses) podem comer os outros filhotes simplesmente por não estarem maduras para procriar.                            

Abandono da ninhada  
A fêmea costuma deixar o ninho por pequenos períodos durante a noite para se alimentar ou mesmo andar um pouco na rodinha. Isto é perfeitamente normal, e não deve ser confundido com o abandono total da ninhada. O abandono pode ser identificado quando a fêmea monta um ninho para ela em outra parte da gaiola, e pára de alimentar os filhotes. Isto pode ocorrer se a fêmea não reconhecer mais os filhotes, como, por exemplo, quando eles são manuseados e adquirem um cheiro diferente. Neste caso pode-se tentar esfregar forração da gaiola nos filhotes. No entanto, se este método não adiantar ou se o abandono tiver ocorrido sem nenhuma explicação aparente, não há muito a ser feito, a não ser arranjar uma mãe adoptiva para alimentar a ninhada.
Mães adoptivas Se uma fêmea se torna hostil com os filhotes ou não pode mais cuidar deles, é possível aloja-los com outra fêmea que esteja amamentando. No entanto, esta prática é muito arriscada, e só deve ser tentada se não houver outra alternativa.
Leite infectado Algumas vezes, o leite da fêmea pode estar infectado por microorganismos, o que causa a morte dos filhotes. Este problema ocorre com mais frequência quando a ninhada tem cerca de 1-2 semanas mas também pode ocorrer mais cedo. Em geral, a barriga dos filhotes aparece inchada, e a sua pele pode começar a descamar ou a apresentar crostas. Pouco depois do aparecimento dos sintomas, os filhotes começam a morrer, de forma que é recomendável a procura de um veterinário o mais rápido possível.
Natimortos As vezes os filhotes podem nascer mortos. Neste caso, deve-se deixar a fêmea comer os filhotes mortos, para readquirir a energia perdida na reprodução. Se ela se recusar a faze-lo, os filhotes mortos poderão ser removidos com uma colher, tomando-se cuidado para não tocar nos outros filhotes.
Sangramento excessivo após o parto Após o parto, é normal surgirem pequenas manchas de sangue na gaiola, bem como pequenas membranas vermelhas (as placentas). No entanto, se a fêmea começar a sangrar excessivamente após o parto, deve-se procurar orientação veterinária imediatamente.

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